quinta-feira, 30 de junho de 2011

Durante muito tempo nós, igreja de Jesus Cristo, adotamos uma pregação com ímpeto de João Batista. Não admitimos o pecado na igreja, nas nossas casas, e até mesmo na vida daquele que não nós pediu para opinar.
Cheio de verdades e prontos para cobrar, pregamos como João Batista, mas muitas vezes sem a sua unção que é decorrente de seu estilo de vida.
Explico. João Batista se alimentava de gafanhoto e mel. Só o suficiente para se manter vivo. Ele vivia no espírito. Nos muitas vezes adiamos o jejum.
João batista se cobria com pele de animais. Ele não se ligava a moda, ao corte de cabelo do momento. Ja nós queremos ser notados. Seja pela nossa aparência, seja pelas nossas ações.
João Batista vivia no deserto. Enfrentava todo o tipo de provação. Nós quando enfrentamos uma dificuldade nossa fé se abala. João Batista batizava em nome do Pai, filho, e Espírito Santo. Ele se dedica a obra integralmente. Nós nos acomodamos aos cultos de domingo.
João Batista era espiritual. O raça de víboras - como ele chamava os hipócritas - não nascia de sua carne, mas da fúria de seu espírito cheio de autoridade.
Ele era alguém que apontava o pecado com a certeza de que não fazia e não faria parte dele.
Diferente de nós que muitas vezes criticamos com tanta dureza e carecemos de libertação, fazemos as mesmas coisas.
Para pregar como João Batista devemos adotar o seu estilo de vida. E melhor do que adota-lo e pregar e viver como Jesus, que além de autoridade gozava de misericordia.
Você sabe porque Jesus, diferente de João Batista, almoçava com pecadores)Porque ele via o interior das pessoas. João apontava o que via. Jesus se apegava no que os olhos não podem ver.
Jesus conseguia enxergar a angustia, frustração e medo de Maria Madalena, enquanto os homens só viam seus atos.
Adotar a pregação e o estilo JC de ser é mais eficaz, porque seus atos não estendem-se em apenas corrigir, mas ouvir a individualidade de cada um e também curar a alma.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Fé sem obras é morta.

A pedido de uma professora, assisti ao vídeo Nascidos em Bordeis que retrata a história de crianças indianas que teriam um futuro marcado por miséria e prostituição se não fosse a intervenção da fotografa Zana Briski.
Há algumas semanas nós do ministério de mulheres estamos estudando o livro A Revolução do Amor, onde Joyce Meyer relata a vida de crianças indianas de apenas 4 anos que são vendidas pelos pais famintos aos bordéis para se prostituírem a ponto de terem seus órgãos sexuais tão feridos que até mesmo inúmeras cirurgias não recuperariam seu estado normal. Essas crianças aos 12 anos já não são mais aceitas nos bordeis e jogadas nas ruas, sem recursos, continuam se prostituindo por apenas 3 dólares. Chocar não era o intuito principal do vidéo e do livro, acredito. Antes disso temos o fator concientização.
Cenas desumanas e injustiças acontecem nos quatro cantos da terra. Europa, Índia, África, Brasil. Enquanto vivemos uma vida repleta de egocêntrismo, preocupados de mais com nosso querer e bem estar, as pessoas estão morrendo em meio ao desespero.
O ano possui 365 dias. A maioria de nós fazemos em media 3 refeições por dia que equivalem a 1095 refeições anuais enquanto tribos africanas comem folhas de árvore refogada para "saciar" a fome. Não me lembro de ter enviado algum recurso para ajuda de obras missionárias, e você?
Desfrutamos de 48 finais de semana por ano, descansamos e viajamos, temos momentos de lazer, mas temos separado um tempo para visitar os solitários e enfermos? A internet exibe uma lista de orfanatos que aguardam nossa visita para auxiliar nem que seja com palavras de amor, abraços e atenção a crianças que passaram por situações semelhantes a crianças da índia. Por ano, fazemos no minímo 5 compras de roupas. Crianças indiginas da comunidade do Jaraguá têm morrido de frio por falta de cobertores, e vestuários. É tempo de sairmos do conformismo. Pois esta escrito em Thiago 2:15 - Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vivemos dias em que devemos nos apegar a palavra de Deus - eu sempre fixo isto!
A admiração por um líder não nos desobriga do continuo conhecimento da palavra.
Vivemos dias dificéis. Dias onde nossa carne é provada constantemente. Dias de sedução.
O que dizemos será comparado ao que vivemos. Olhos nos acompanharam para saber até onde conseguiremos ir com esse "papo de crente".
Em algum momento(s) iremos ter que escolher entre o dinheiro a honestidade, o prazer a santidade, a mentira a humildade, a agressão ao perdão, entre a língua a prudência, enfim entre o mundo a Cristo.
A pouco, uma "grande evangelista" que era disputada "a tapas" em conferências por ter um testemunho de abandono a drogas e lesbianismo, hoje se encontra "pastora" de uma comunidade voltada para não libertar, mas aceitar e apoiar a pratica do homossexualismo.
A pastora têm forte intencão de ir a parada gay para falar sobre a "união da igreja com a homossexualidade".
Imagine a repercussão disto? Conviveremos com pessoas que confessaram a fé cristão, sem ao menos de fato conhece-lá e assim respeita-lá.
Certo dia o Senhor me disse que estava me preparando para dias de guerra. Esses dias estão mais próximos do que imaginamos.
A guerra entre as forças do bem contra o mau se aproxima. Pra quem não sabe, o congresso nacional tenta aprovar uma lei que pune aqueles que se opõe ao homossexualismo até mesmo com base em suas convicções religiosas. Porém tudo já nós foi revelado pela palavra. Muitos de nós seremos perseguidos, julgados, e presos.
Mas aquele que perseverar até o fim, será salvo.
Conheça a palavra de Deus.