sábado, 31 de julho de 2010

Pastores evangélicos acusam crianças de bruxaria

Como forma de extorquir dinheiro, pastores manipulam pais dzendo que seus flhos são bruxos!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Como cacto!

A pessoa critica é como um cacto do deserto – seca e espinhosa.
Por mais que o cacto disponha de uma beleza exótica e peculiar, e natural capacidade de gerar flores e frutos, ele sempre usa seus espinhos para se proteger, e se afastar.
Como num mecanismo de defesa, quem foi muito criticado e pressionado acaba desenvolvendo esse costume.
Quando não construtiva, a critica tem efeitos destruidores, tais como...
. Ressaltar os defeitos dos outros.
. Achar que as pessoas devem pensar como pensamos, e agir como agimos.
. Afastar as pessoas e perder a oportunidade de fazer novos amigos.
. Causar problemas no caráter como: insegurança, medo, perfeccionismo, competição.
. Desenvolver agressividade, isolamento.
. Abortar sonhos e projetos, entre outros.
Esses dias eu estava com pensamentos críticos, desvalorizando os acertos, e ressaltando as falhas. Esse é um mal que nos cerca!
Eu me lembrava de alguém e minha mente se encarregava de emitir o extrato das mancadas. Pensava em outra pessoa e acontecia o mesmo. Eu, não fiquei de fora de meu próprio julgamento.
Conforme os pensamentos foram seguindo disparados, me alertei - Critica é resultado de amargura.
E amargura traz muitos males tanto pra mente como pro corpo, além de nos afastar das pessoas e de Deus.
Problemas nervosos, dor de cabeça, esgotamento, gastrite, doenças de pele e até câncer provém de doenças da alma.
É um ciclo natural. Cactos só geram cactos, assim como criticas só geram destruição.
Por isso, nos afastemos desse ato!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Autenticidade de criança

Ser criança é ser autêntico. Quem discorda?
Sem se esconder choram quando sentem vontade. Falam o que vem na cabeça. Pedem um abraço quando bate a carência. Expõem medos e fantasmas sem se sentirem tolos. Dividem sonhos com facilidade.Sorriem para desconhecidos.
Mas conforme os anos passam perdemos a autenticidade natural de criança. Passamos a sobreviver.
Ser adulto é ser complicado. Quem não concorda?
Nossas emoções nos enganam. Dizemos coisas que não sentimos. Fazemos o contrario do que gostaríamos de fazer.
Hoje passei por isso. Um tio começou a brincar comigo, dizendo que se minha mãe mudasse de cidade, eu iria chorar.
Rebati com um – Ate parece.
Essa resposta surgiu como um flash, eu não tive tempo de formulá-la.
Esse impulso supostamente decorreu de resquícios do passado, de magóas que eu tantas vezes disse ter perdoado.
Ou talvez, essa resposta despontou da falta do abraço em momentos de solidão, da falta de dialogo nos momentos de dor, dos eu te amos não mencionados, do sentimento de desproteção.
Mesmo assim o “ate parece”, não era o sentimento real . É obvio que se ela se mudasse sentiria muita falta, talvez choraria. Por quê não?
Para nos protegermos, dissimulamos.
Fingimos que aquela amiga que se afastou não nos faz tanta falta. Que aquela palavra não nos magoou. Que tudo esta bem, quando pode não estar!
E assim conforme os anos passam, e as feridas se acumulam, perdemos nossa autenticidade de criança, e nos tornamos cada vez mais complicados, se não mudarmos de atitude.